Quatro professoras foram afastadas acusadas de maus-tratos em Xanxerê. A denúncia partiu da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), quando suspeitou de atestados de quatro professoras da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Xanxerê. Na quinta-feira (06), a presidente da FCEE, Rose Bartucheski, esteve no município para assinar convênios, mas também prestou esclarecimentos sobre as denúncias.
Segundo a presidente, as servidoras foram afastadas dos cargos por estarem sendo investigadas pelo Ministério Público, e também por uma sindicância da FCEE. “Nós mandamos uma equipe ainda em março do ano passado, no município, quando elas foram orientadas em relação ao comportamento que estavam tendo com a gestora. Em setembro houve alguns problemas e culminou com denúncias mais graves”, aponta.
As quatro professoras - três funcionárias efetivas e uma admitida em caráter temporário (ACT) – são concursadas. “Como qualquer outro profissional público, elas prestaram concurso para esta vaga, inclusive têm cursos específicos para atuar com alunos especiais. O que temos são denúncias graves, nós estamos apurando. Se comprovadas as denúncias elas vão responder administrativamente e nós vamos tornar isso público”, assinala.
As suspeitas
Segundo a presidente, as servidoras foram afastadas dos cargos por estarem sendo investigadas pelo Ministério Público, e também por uma sindicância da FCEE. “Nós mandamos uma equipe ainda em março do ano passado, no município, quando elas foram orientadas em relação ao comportamento que estavam tendo com a gestora. Em setembro houve alguns problemas e culminou com denúncias mais graves”, aponta.
As quatro professoras - três funcionárias efetivas e uma admitida em caráter temporário (ACT) – são concursadas. “Como qualquer outro profissional público, elas prestaram concurso para esta vaga, inclusive têm cursos específicos para atuar com alunos especiais. O que temos são denúncias graves, nós estamos apurando. Se comprovadas as denúncias elas vão responder administrativamente e nós vamos tornar isso público”, assinala.
As suspeitas
As professoras estão sendo investigadas suspeitas de apresentar atestados falsos, além de serem acusadas de maus-tratos aos alunos, descumprimento do horário, desrespeito aos colegas e uso das instalações da escola para atividades de manicure. Segundo o promotor Eduardo Senso dos Santos, caso as irregularidades se comprovem, as servidoras responderão ação penal pelos crimes de falso atestado e uso de documento falso. Elas podem pegar de um mês a um ano de detenção, além da perda do cargo.
Fonte: REDECOM SC
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